Mais um dia se vai e outro começa a surgir...
É neste ciclo que tudo continua e nada morre
Nada realmente vive e tudo existe.
Não existe realmente a morte.
Ou parcialmente o sonho.
Não existe medo mas a necessidade de adquirir coragem,
vem com a força de vontade.
Já passa das 3 da tarde e as gaivotas rondam o céu em busca de comida.
Mas espere! Há uma ali, estão vendo?
Ela vôa mais alto que as outras.
Que cena mais curiosa de se ver!
Que cena mais curiosa de se ver!
Aquela gaivota saboreia o vento,
como uma criança aprendendo a andar de bicicleta,
sentindo aquela sensação do vento acariciar seu rosto.
O quão longe você pode ir, linda gaivota?
E porque será que as outras não entendem?
O crepúsculo chegou e você ainda não apanhou o peixe.
Que limites o céu lhe dar?
Não se importa de estar pele e osso?
Porque eles não entendem?
E mais uma noite chega para as estrelas nos saudar.
Quem não deseja alcançar-las?
Entre o espaço e o tempo eu possuo a tua amizade.
Mas e se eu ultrapassar esse limite
Você voará comigo na mesma intensidade?
Lindo poema.. *-----*
ResponderExcluirAdorei a sua sensibilidade com as gaivotas -q
Na verdade eu fiz a 1ª estrofe do nada,depois acrescentei uma citação ao livro Fernão Capelo Gaivota... que é lindo demais *-*
ResponderExcluirAdorei o poema ^^
ResponderExcluirE as fotos tb!
<3
bem legal.
ResponderExcluirOh Gosh... it's amazing!!!! Believe it I become happier when I see things like that... when I read things that comes from the inside of one's soul... As I love reading I really appreciated your writing my baby! Congratulations... and kisses from the teacher...
ResponderExcluireu irei voar numa intensidade maior, serve? :)
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